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sábado, 17 de setembro de 2016

Ministério Público e Justiça inocentam o ex-presidente da Câmara Altair Nogueira e demais envolvidos no caso do sítio em Varginha

Após quase 6 anos, tenho o orgulho de usar esta camiseta e apoiar esta causa
Apesar de estarmos um pouco ausente nos últimos tempos, por nossa participação na campanha eleitoral, em caráter especial, venho divulgar esta matéria que circula na imprensa neste final de semana. A notícia que eu esperava há quase 6 anos - minha absolvição naquela armação feita por dois adversários políticos - a fim de atrapalhar minha carreira política. O verdadeiro massacre que sofri da mídia e dos adversários em anos passados, me levaram à renúncia da presidência da Câmara e meu afastamento da vida pública. Mas, todo o sofrimento e tristeza que estes dois causaram á minha família e a todos os demais colegas acusados injustamente não foi em vão, pois usei deste momento difícil para me tornar uma pessoa melhor, mudar de vida e retomar minha caminhada. Agradeço a todos que sempre acreditaram que no final a verdade prevaleceria. Obrigado por sua amizade, por suas orações e pelo carinho com que sempre me trataram. Hoje, quando caminho pela cidade pedindo o apoio das pessoas para a reeleição do Dr.Cláudio, vejo no sorriso das pessoas e nos abraços apertados que deixei minha marca de trabalho e dedicação em várias de nossas comunidades. Agora eu tenho certeza que a justiça tarda, mas não falha! Sei que o bem sempre vence, que o mal pode vencer em alguns momentos, mas no fim, o bem sempre vence! 

O Ministério Público Estadual e o Poder Judiciário inocentaram o ex-presidente da Câmara Altair Nogueira e todos os demais acusados no caso do sítio de Varginha. O caso acontecido em abril de 2011, teve grande repercussão midiática e foi distorcido pelos dois denunciantes, o advogado Vanderlei Toledo, vulgo Vanderlei da Cemig, e o blogueiro Paulo César Pereira, vulgo Paulão. A conhecida dupla usou da exposição das fotos íntimas dos envolvidos para confundirem a população e atacarem a honra dos mesmos, os chamando inclusive de pedófilos. Segundo o juiz de direito Dr. Oilson Nunes dos Santos Hoffmann Schmitt, “O termo usado tanto na CPI quanto pela imprensa é impreciso e leva ainda mais desinformação à população.” “Como visto, aqui, mais uma vez, não há nada de pedófilo ou desvirtuado no comportamento dos acusados. Não sejamos hipócritas. O comportamento dos acusados, moralmente não é aceito, primeiro porque tem-se como padrão, ainda hoje, a sociedade cristã, monogâmica, na qual o sexo é um pecado contra a carne. Segundo, porque nossa sociedade fala sobre sexo como meio de poder. Aquele que o pratica admite ser fraco! Sim, o forte não tem necessidades! Como se isso fosse possível. Vivemos em um mentira, na qual o ser humano bom não tem necessidades inatas, ou seja, do próprio ser humano”, afirma o magistrado em sua sentença. Fica bem claro e comprovado que os envolvidos não tinham ideia de que uma das participantes da festa tivesse 16 anos, muito menos se espera que alguém peça a carteira de identidade a garotas de programa para que indicassem suas verdadeiras idades e nomes. O juiz é enfático ao afirmar que “condenar os acusados e corréus seria verdadeira hipocrisia social. Verdadeiro rasgar da constituição e propagar mais desconhecimento e desinformação sobre sexo, moral e principalmente pedofilia”. Toda a polêmica que envolveu a divulgação do caso foi motivada por interesses políticos, principalmente por parte dos citados acima, Vanderlei da Cemig e Paulão, que se uniram na missão de destruir a imagem do então presidente da Câmara, Altair Nogueira, que se projetava no cenário político estadual e contrariava os interesses escusos destes algozes.
O processo está definitivamente encerrado e não cabe recurso. Altair Nogueira, procurado por nossa reportagem afirma que sempre confiou na justiça e que sabia que a verdade prevaleceria. “Agradeço o apoio de minha família e de todos os meus amigos e amigas que sempre acreditaram em mim. Peço a Deus que ilumine a mente destes dois senhores que inventaram toda esta farsa, para que nunca mais façam isso com outras pessoas, para que mais famílias não sofram o que as nossas sofreram durante estes quase seis anos em que esperamos a decisão final da justiça”, declarou à nossa reportagem.
O ex-presidente da Câmara afirmou que processará os dois denunciantes e, que se conseguir a indenização pelos danos causados todos estes anos, doará o valor integral para o Fundo da Criança e do Adolescente de nossa cidade.