O filme campeão de bilheteria no ano passado "A culpa é das estrelas", inspirado no livro de mesmo título, deixou uma frase marcante para quem assistiu: "Alguns infinitos são maiores que outros". Quando conhecemos certas pessoas em nossa caminhada de vida, temos certeza que esta frase é muito verdadeira. Quando conheci a modelo mineirinha, aqui da cidade vizinha de São Lourenço, Stella Abreu logo notei seu brilho natural, afinal parece que sentimos quando estamos do lado de uma estrela. Mas como pode alguém com apenas duas décadas de vida conquistar tantos títulos de beleza, uma carreira respeitada, participar das melhores campanhas publicitárias nacionais, integrar a maior escola de teatro do país, ver seu nome virar uma marca de sucesso? Parece que o infinito dela é muito maior do que imaginamos, e como esta carreira está apenas começando, já deixo aqui o meu pedido, quando você estiver sendo homenageada no "Arquivo Confidencial" do Faustão, não se esqueça de me mandar um abraço. Nesta data tão especial em que Stella Abreu completa 20 aninhos, não poderia deixar de fazer esta singela homenagem, não por toda esta trajetória vitoriosa, mas pela humildade que mantém inabalada, pelo carinho com que trata sua família, seus amigos e seus fãs, pela sensibilidade de sempre lembrar-se da gente em momentos especiais. Meus parabéns pelo seu aniversário! Que Deus, em sua infinita misericórdia, lhe conceda as mais copiosas bênçãos para que tenha saúde, perseverança e motivação para galgar novos desafios e realizar todos os seus sonhos. Acho que quando Pixinguinha compôs a canção "Rosa", ele nem imaginava que um dia ela seria a trilha sonora perfeita para descrever esta linda mulher que tenho a honra de ser amigo...
Tu és divina e graciosa, estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração, junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz do arfante peito teu
Tu és a forma ideal, estátua magistral
Oh alma perenal do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela, és mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor, meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente em preces comoventes
De dor, e receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer de todo fenecer
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