Sei que esta postagem gerará muita polêmica, mas se deixarmos nosso compromisso com a verdade e com a opinião imparcial, perderemos nosso foco e, aqui, temos o dever de informar doa a quem doer.
Notícias de bastidores dão conta que ao sair do Campeonato Mineiro Módulo 2 neste ano de 2014, o clube ainda tem dívidas num montante de quase R$60 mil.
Apesar de, neste ano, o time receber a maior contribuição do poder público em toda sua história centenária, R$240 mil, sua participação foi um fiasco.
Cabe aqui ressaltar a sempre presente e vigorosa torcida Galofúria, que ainda é algo que vale a pena ver e participar. A torcida do galo ainda é vigorosa e empolgante e, na minha opinião, dá gosto ir ao estádio simplesmente para ver a vibração dos tricordianos, mas dá pena ver que, cada vez mais, nosso time afunda sem uma luz no fim do túnel.
Já fica nossa expectativa para o que vai acontecer em 2015. Sem dúvidas, vai aparecer uma nova diretoria querendo mais dinheiro do poder público para financiar um time que, novamente, vai decepcionar os torcedores e vai para o já conhecido saco sem fundo do clube.
Futebol hoje em dia é negócio e precisamos de gestores profissionais no Atlético Tricordiano. Paixão e saudosismo não levam a lugar algum. Se quisermos ganhar e subir de divisão é preciso pensar o clube como uma empresa, buscar publicidade, patrocínios, realizar eventos para arrecadar a verba necessária para montar um bom time e, principalmente, investir nas categorias de base, que além de ser uma ação social, pode revelar novos talentos aqui mesmo em nossa cidade. É preciso respeitar esta torcida que apóia e incentiva, que não desanima.
Em tempo, haverá eleição para a presidência nos próximos dias e, é bom que a escolha seja nesta linha de pensamento, pois senão, estaremos mais uma vez, fadados ao fracasso nos gramados.
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