A apresentadora do "SBT Brasil", Rachel Sheherazade, negou rumores de que foi afastada de seu posto no telejornal e de que sofre retaliações no SBT. Em entrevista por e-mail à Folha, disse que a emissora "sempre apoiou a liberdade de pensamento e expressão".
Sheherazade não aparece na bancada do telejornal do SBT desde 28 de março, quando anunciou suas férias até o dia 14 de abril no Twitter. Ela ficou conhecida por seus comentários de teor conservador e causou revolta quando disse compreender o comportamento de pessoas que amarraram um assaltante a um poste no Rio.
A apresentadora diz que sofre retaliação fora do SBT. "Há uma pressão política muito forte para que eu seja calada. PSOL e PCdoB entraram com representações contra meu direito de opinião e tentam cercear minha liberdade de expressão chantageando a emissora onde trabalho", disse.
Ela diz que os partidos "ameaçam cortar verbas publicitárias estatais e até pedir a perda de concessão da emissora".
"É clara a tentativa de censura por meio de intimidação. Não é possível que, em plena democracia, a mordaça prevaleça sobre a liberdade de expressão", afirma a apresentadora.
Esta turma do PC do B, principalmente já passou da hora, o ministro Aldo Rebelo advindo desta sigla ficará para sempre conhecido como o homem dos estádios super faturados e como o ministro que conseguiu fazer o brasileiro, o país do futebol odiar a copa. Agora me vem com esta conversinha fiada defendendo bandido. Eu sou da tese do Moacyr Franco " Direitos humanos para humanos direitos". Tem muito meliante ai que tem que apanhar na cara de mão aberta para criar vergonha, eu mesmo tive vontade de fazer isso estes dias. Volte querida Sheherazade e te escutaremos 1001 noites, 2000 noites, o que for preciso, pois você não nega o sangue destemido do povo paraibano e quem está dizendo a verdade não pode ser tolhido senão vira China, vira Cuba, vira Venezuela. A justiça tem que coibir sim, os blogueiros de ocasião que são patrocinados de forma escusa para denegrirem imagem de pessoas de bem e de respeitados homens públicos.
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