Hoje, acompanhei meus pais e minha avó materna até a Igreja Matriz da Sagrada Família para participarmos da Missa dos Doentes às 15h. Mesmo com celebrações simultâneas nas comunidades do Cafezinho, Monte Alegre, Vila Jessé e Triângulo, bem como nas demais paróquias da cidade, vimos nosso templo lotado, especialmente de pessoas idosas e enfermas. Mas decidi escrever este texto por notar o carinho e atenção dos membros da Pastoral da Acolhida para com os que ali estiveram, inclusive servindo um chá ao final da liturgia. Também, vale fazer uma menção ao jovem Samuel, acólito da paróquia e, hoje, também emprestando sua bela interpretação às canções litúrgicas. Alguns anos atrás este jovem me ajudava quando ainda era Ministro Extraordinário e levava a comunhão para sua avó, logo se tornou coroinha na época do querido Pe. Daniel, e, com os ensinamentos do, já saudoso, Seu Victor Cunha e também da Efigênia, aprendeu os acordes e as melodias, e agora se destaca durante as celebrações. Alegria também ao ver as ações do dinâmico e eloquente Pe. Lucas, nosso pároco, em prol da restauração de nossa igreja mãe. Lembrando que na sexta-feira santa haverá a encenação da Via-Sacra à noite e, logo após, o sermão do descimento da cruz. Que nesta semana santa, possamos refletir os passos de Nosso Senhor, as dores de Nossa Senhora, o encontro, a partilha, a morte, mas, principalmente a ressurreição, a vida nova que só Ele pode nos dar. Que desçam do céu, copiosas bênçãos sobre todas nossas famílias.
"Jesus, Maria e José, a nossa família, Vossa é!"
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