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segunda-feira, 30 de março de 2015

BOMBA: Reportagem sobre Assédio Moral no FANTÁSTICO encoraja tricordianos a denunciarem Diretor Geral da Câmara

A matéria exibida no FANTÁSTICO deste domingo(29/03), sobre o assédio moral e sexual existente na Polícia Militar de Minas Gerais, motivou servidores tricordianos da Câmara Municipal a denunciarem o assédio moral que o diretor geral do legislativo, Buluca (sim, sempre ele), praticou contra muitos comissionados que trabalhavam nas gestões anteriores e sofreram perseguição do referido cidadão. Recebemos informações de que um grupo destes servidores se encorajou com a denúncia das policiais militares e pretende procurar o Ministério Público, logo após a semana santa, após consultarem seus advogados para apresentar os absurdos praticados por este homem que, semana após semana, fica mais conhecido por sua gestão, se é que podemos chamar assim, à frente da Câmara. Assim que obtivermos mais informações, voltaremos ao assunto. Lembrando que a lei municipal que estabelece o crime de assédio moral nos órgãos públicos foi de iniciativa do então vereador Cláudio Pereira, atual prefeito.

O QUE É ASSÉDIO MORAL?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

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